Com o início da pandemia do COVID-19, o número de crianças de 6 a 7 anos no Brasil que não sabem ler e escrever cresceu em mais de 60% de 2019 a 2021. Os dados foram publicados pela organização Todos Pela Educação, feita pelo IBGE.
“Não adianta deixarmos toda a responsabilidade disso com os Municípios, só porque ofertam a grande maioria das matrículas dos primeiros anos do Ensino Fundamental. Os governos estaduais e o governo federal não podem se omitir”, afirmou Gabriel Corrêa, líder de políticas educacionais da Todos Pela Educação.
A Todos Pela Educação ainda lembra que a não-alfabetização das crianças em idade adequada traz prejuízos para aprendizagens futuras e aumenta os riscos de reprovação, abandono e/ou desistência escolar.
Pontuamos a necessidade de ajudar a comunidade onde atuamos fazendo um trabalho social de alfabetização para as crianças que, infelizmente, foram afetadas com a desigualdade que essa pandemia trouxe.
As aulas são um reforço, ou seja, não é explicadora. O início do reforço será no dia 7 de março. Os horários serão de segunda a sexta em duas turmas, uma das 8h30 às 10h, sendo para crianças de 8 a 10 anos, e a outra das 10h às 11h30, para crianças de 5 a 7 anos. Lembrando: o reforço é exclusivo para alfabetização.
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